Hoje, quem passa por ela, principalmente jovens e moradores de outras cidades, jamais poderá imaginá-la efervescente à noite, cheia de sons, ruídos de carros e lambretas, disputas no boliche, um teatro lotado, sem se falar nas festas do Feira Tênis Clube e o aconchego do Bar e Restaurante RN. Foi assim, trepidante, convidativa, indispensável a rua que tem nome do maestro campineiro. Foi assim a Rua Carlos Gomes!
Uma rua comercial como tantas outras, em uma cidade comercial como Feira de Santana, algo absolutamente normal. Várias lojas de confecções, de cosméticos, um pequeno shopping, um hotel tradicional, farmácias e outros estabelecimentos mercantilistas. Há ainda uma banca de jornais e revistas, uma das poucas que resistem ao avanço da tecnologia na Princesa do Sertão. Esse é o panorama atual da Rua Carlos Gomes, ligação indispensável entre a Rua Visconde do Rio Branco e a Avenida Senhor dos Passos, ou vice-versa.