NA VIDA, corremos o risco de criar dependências. São hábitos repetidos, que acabam tornando-se muito fortes e que condicionam nosso modo de ser e agir. Algumas dependências são bem conhecidas como: droga, fumo, bebidas, sexo, internet… Existem outras formas, mais disfarçadas, mas não menos perigosas. É o caso da preguiça e da atitude contrária, ou seja, o excesso de trabalho. São pessoas viciadas em trabalhar porque o trabalho é o seu único objetivo na vida. E, muitas vezes, ficam estressadas.
O TRABALHO é uma necessidade. São Paulo afirma: “Quem não quer trabalhar, também não deve comer” (2Ts 3,10). O trabalho é um serviço que prestamos aos demais e com ele ajudamos a Deus a concluir a criação do mundo. Quando bem feito, torna-se oração. Mas, se passa dos limites, é uma perigosa dependência que compromete a família, a saúde, os amigos, a Igreja e a fé.