Tudo começou quando a senhora Maria Edite presenteou o filho Carlos Bacelar com um telescópio e ele mostrou ao entusiasmado vizinho Augusto César Orrico, que propôs: “Vamos criar um observatório”. E o Antares viria mesmo a existir com a adesão de amigos e o apoio dos governos municipal e estadual, chegando a se constituir no segundo observatório astronômico mais importante do país.
Desde 28 de agosto de 1992, integrado à Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), o Observatório Astronômico Antares cumpriu, antes disso, durante bom tempo — desde o seu surgimento em 27 de setembro de 1971 — um papel relevante no campo da astronomia nacional, chegando a ocupar posição de destaque entre os similares então existentes, sendo até considerado o segundo do país, apenas superado pelo Observatório Nacional do Rio de Janeiro.